É mais comum em meninas, recém-nascidos, prematuros e de baixo peso, além de casos nos quais o feto é submetido a algum exame invasivo, como biópsia de placenta, por exemplo.
Afeta até 5% dos bebês e as lesões aparecem nas primeiras semanas de vida, podendo ser únicas ou múltiplas e se apresentam, na maioria das vezes, no rosto, couro cabeludo e tronco. Hemangiomas superficiais tem coloração avermelhada e brilhante. Quando são mais profundos, a tonalidade é diferente: azulada ou violácea.
Podem involuir espontaneamente sem qualquer tratamento. Entretanto, medicamentos são indicados quando as lesões ulceram ( sangram), quando se apresentam em locais arriscados ( perto do olho ou nariz), quando podem levar a alguma seqüela estética no futuro entre outras indicações.
Causas e Fatores de Risco
Os fatores de risco estão relacionados ao sexo do bebê, idade, tanto do bebê quanto da mãe, e procedimentos realizados durante a geração. É mais frequente em:
- Meninas;
- Bebês prematuros e/ou com baixo peso ao nascimento ou bebês cujas mães eram mais velhas ou que foram submetidas a biópsia de vilo coriônico durante a gestação.
Tratamentos
A indicação e necessidade de tratamento depende de cada caso, pois lesões de pequenas dimensões e não ulceradas, lesões sem risco de comprometimento estético e que não sejam prejudiciais ao funcionamento do organismo podem ser apenas acompanhadas em intervalos regulares, para analisar a evolução.
Em casos que requerem tratamento, betabloqueadores orais (propranolol) tem sido bastante utilizados. Além disso, betabloqueadores tópicos (colírios), lasers, corticoides orais ou cirurgia são outras alternativas de tratamento que podem ser indicadas.
Clique aqui
para acessar o vídeo sobre hemangioma.